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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010


Governo de Minas Lança Planos para Reabilitar Cidades da RMBH




A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru) realiza nesta quarta-feira (15), às 14h, no auditório do BDMG, rua da Bahia, 1600, o seminário Áreas Urbanas Centrais RMBH. O evento tem o objetivo de apresentar o resultado dos cinco Planos de Reabilitação de Áreas Centrais (PRAUC), elaborados pela Sedru em parceria com o Ministério das Cidades, nos municípios de Confins, Lagoa Santa, Ribeirão das Neves, Sabará e Santa Luzia.   




Durante o encontro será lançado o livro Áreas Urbanas Centrais RMBH que contém as informações dos cinco planos elaborados nas centralidades das cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte.


Para a subsecretária de Desenvolvimento Metropolitano, Maria Madalena Franco Garcia, o seminário, assim como o lançamento do livro marca o fim de um trabalho de planejamento participativo realizado nas centralidades de cinco importantes cidades da RMBH. “Esperamos que a recepção dos planos pelos gestores, legisladores e sociedade civil municipal, tão presentes e participativos ao longo do processo, viabilize uma rica implementação dos projetos e que esta publicação propicie a divulgação e, por conseguinte, a identificação e apropriação desses Planos de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais por uma grande parcela de indivíduos frequentadores das áreas e interessados em melhorar seus centros” disse.



PRAUC


Os Planos de Reabilitação de Áreas Centrais (PRAUC) da RMBH começaram a ser desenvolvidos em 2008, numa parceria entre o Governo de Minas, o Governo Federal e as prefeituras contempladas. Em Sabará será reabilito o centro histórico, em Confins o plano contemplou os bairros em torno da lagoa, em Ribeirão das Neves foi a região do Justinópolis que teve sua área replanejada, em Santa Luzia o plano atende ao bairro São Benedito e em Lagoa Santa o estudo destacou o centro da cidade.




O plano visa estruturar as centralidades para as transformações que estas áreas grandes cidades, em especial, das regiões metropolitanas vêm apresentando a partir de suas próprias dinâmicas de crescimento, da reorganização de atividades econômicas e da dinâmica do mercado imobiliário e das transformações sociais e físicas das áreas residenciais.


“Entendemos por centralidades não somente o bairro denominado Centro em cada município, mas também os espaços de referência compartilhados pelos cidadãos metropolitanos”, enfatiza a subsecretária que acredita que estes planos podem ser exemplos para outras cidades que visam planejar seus centros.



Os planos estão inseridos no contexto do novo modelo de gestão metropolitana que vem sendo implantado pelo Governo do Estado, de fortalecimento, planejamento e desenvolvimento da região.

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